terça-feira, 21 de setembro de 2010

CRER PARA RECEBER


C.H. Spurgeon foi um famoso evangelista americano. Certa vez, enquanto falava a seus alunos a respeito da oração, um deles lhe perguntou como se pode saber se as orações serão respondidas. Spurgeon, então, tirou do bolso um relógio de ouro e o colocou sobre a mesa, dizendo que quem quisesse poderia levá-lo.
Todos os alunos ficaram muito agitados. Uns simplesmente não podiam crer que um relógio tão bonito pudesse ser dado assim. Outros comentavam:
Se eu quiser pegar o relógio, e ele decidir tomá-lo de volta, não ficaria embaraçado?
Entrementes, ainda outros diziam:E se ele mudar de idéia de repente?
Nesse ínterim, uma garotinha dirigiu-se ao senhor Spurgeon e disse, com resolução: Eu quero o relógio.
Tome-o, e tenha cuidado para o manter sempre em bom estado.
E, concluindo, acrescentou Spurgeon:
Quando eu disse que daria o relógio, realmente falei sério. Por que vocês não creram? Vejam bem: o que Deus nos deseja dar é algo muito mais precioso que o relógio – Ele nos quer dar Seu próprio Filho para ser nossa vida. Por que, então, estando Deus querendo tanto dar, estamos ainda hesitantes em receber?

COM VOCÊ


Um pai certa vez deu um castigo ao filho: Dormir no sótão. Lá pela meia-noite o pai foi vê-lo.
Encontrou o filho com os olhos arregalados. "Me perdoe, papai. Deixe-me dormir na minha cama".
"Não, filho. O castigo não pode ser alterado.
Você vai passar a noite aqui; mas o papai vem dormir com você".

Cobra


Conta-se o caso de um saltimbanco que treinara uma jibóia a enlaçar-lhe o corpo, desenlaçando-se depois. Uma noite ele percebeu, horrorizado, que o enorme réptil lhe apertava mais e mais o corpo. Gritou por socorro, mas a platéia julgou que isso fizesse parte do ato. Só deram pelo fato quando ouviram o quebrar de ossos e viram o sangue a jorrar do nariz da vítima. Aquele animal "inocente" tornara-se matador de seu dono.
Ouviu-se depois alguém dizer, ao abandonar o circo: "Não importa quanto se conheça esse animal, cobra é sempre cobra." Acrescentarei: Não importa quanto conheçais o pecado, ele é sempre pecado, e o seu salário é a morte.

CARTA A UM JOVEM MORIBUNDO


Um jovem à beira da morte, sentindo necessidade de salvação, escreveu a Otávio Winslow, perguntando o que ele deveria fazer a fim de preparar-se para a morte. Aqui está a resposta do Dr. Winslow:
Eu imploro que você creia, de uma vez por todas e com uma fé simples no Senhor Jesus Cristo, para que seja salvo. Tudo que constitui o verdadeiro preparo para a morte está fora de você mesmo, e totalmente em Cristo Jesus. Lave-se no Seu sangue e vista-se com Sua justiça, para que você possa comparecer diante de Deus, divinamente, plenamente, livremente e para sempre aceito. A salvação do maior dos pecadores está toda preparada, acabada e completada em Cristo (Ef 1.6; Cl 2.10).
Novamente eu insisto, o seu olhar de fé deve agora ser direcionado inteiramente para fora de você mesmo, e colocado em Jesus. Todo cuidado é necessário a fim de estar certo de que o preparo para a morte não esteja firmado em você, mas somente em Cristo. Deus não lhe aceita tendo como base um coração quebrantado, um coração limpo, um coração suplicante, ou um coração cheio de fé. Ele lhe aceita plena e tão somente, na expiação do Seu bendito Filho. Creia confiadamente, com uma fé infante, nesta expiação. – "Cristo morreu pelo injusto" (Romanos 5.6) – e você será salvo.
A justificação é evidenciada quando um pobre pecador, condenado pela lei e destruído, cobre-se pela fé, com a justiça de nosso Senhor Jesus Cristo, Rm 3.22 –: "justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos [e sobre todos] os que crêem" – esse pecador, então, está justificado e preparado para morrer. Somente aquele que se despe de sua justiça própria e corre para a abençoada "cidade de refúgio", o Senhor Jesus Cristo, e esconde-se lá do "vingador do sangue", pode exclamar numa linguagem de triunfante fé: - "Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Rm 8.1).
Busque em Jesus por um "coração quebrantado", busque nEle por um "coração limpo", busque somente nEle por um "coração cheio de fé ou cheio de amor" e Jesus lhe dará tudo. Apenas um toque de fé em Cristo, e um divino toque de Cristo, salvará o mais vil pecador. Oh, o menor e mais distante olhar de fé, voltado, ainda que tênue para Cristo, irá curar e salvar sua pobre alma.
Deus está preparado para aceitá-lo em Seu bendito Filho, e por causa dEle, lançará todos os seus pecados em Seus ombros, e lhe levará para Sua glória quando você morrer. Nunca se soube que Jesus tenha rejeitado um pecador que tenha cindo a Ele com "nada a pagar". Deus glorificará Sua livre graça na Sua salvação. Ele, portanto, lhe salvará, assim como você está, porém com uma nova disposição: - "Ah! Todos vós, os que tendes sede, vinde às águas; e vós, os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite" (Is 55.1).
Eu concluo com a resposta de Paulo ao ansioso carcereiro: (Atos 16.31) – Responderam-lhe: "Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa." Não importa o que você tenha sido ou seja, banhe-se na fonte aberta que limpa todo pecado e imundície: Zc 13.1 – "Naquele dia, haverá uma fonte aberta para a casa de Davi e para os habitantes de Jerusalém, para remover o pecado e a impureza", e você será limpo, mais alvo do que a neve – (Sl 51.7) – "Purifica-me com hissope, e ficarei limpo; lava-me, e ficarei mais alvo que a neve." Não dê atenção às sugestões de Satanás ou de incrédulos. Lance-se aos pés de Jesus, e se perecer, pereça lá! Mas é certo que nunca perecerá, pois Ele diz: (Jo 6.37) – "Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora", e "Venha a mim" (Mt 11.28). Esse é o Seu bendito convite; que a sua resposta seja "Senhor, eu venho! Eu venho! E enlaço meus braços trêmulos de fé, ao redor de Tua cruz e de Ti mesmo, e se eu morrer, morrerei e partirei agarrado, olhando para Ti."
Assim aja e creia, e você não terá que temer a morte. Olhando o Salvador na face, você pode olhar a morte na face, exclamando como o bom Simeão, "Senhor, agora despede o teu servo em paz...pois os meus olhos já contemplaram a Tua salvação" (Lc 2.29-30). Possamos através da livre e soberana graça, encontrarmo-nos no céu e unimo-nos à exclamação: "Digno é o Cordeiro que foi morto" por nós (Ap 5.12).

BONDADE INVISÍVEL


Há muitos anos, vivia um homem que era capaz de amar e perdoar todos que encontrava em seu caminho. Por isso, Deus enviou um anjo para conversar com ele. "Deus pediu para que eu viesse visitá-lo e dizer que ele quer recompensa-lo por sua bondade", disse o anjo. "Qualquer graça que desejar lhe será concedida. Você gostaria de ter o dom de curar?"
"De maneira nenhuma", respondeu o homem. "Prefiro que Deus selecione aqueles que devam ser curados".
"E que tal trazer os pecadores para o caminho da verdade?"
"Isso é uma tarefa de anjos como você. Eu não quero ser venerado por ninguém e ficar servindo de exemplo o tempo todo".
"Eu não quero voltar para o céu sem ter lhe concedido um milagre. Se não escolher, será obrigado a aceitar um".
O homem refletiu um pouco e terminou respondendo: "Então, eu desejo que o bem seja feito por meu intermédio, mas sem que ninguém perceba, nem eu mesmo, que poderei pecar por vaidade".
E o anjo fez com que a sombra daquele homem tivesse o poder de cura, mas só quando o sol estivesse batendo em seu rosto. Desta maneira, por onde passava, os doentes eram curados, a terra voltava a ser fértil, e as pessoas tristes recuperavam a alegria.
O homem caminhou muitos anos pela terra, sem jamais se dar conta dos milagres que realizava, porque quando estava de frente para o sol, a sombra estava sempre nas suas costas. Pode viver e morrer sem ter consciência da própria santidade.

O barbeiro...


Era uma vez um homem que foi ao barbeiro. Enquanto tinha seus cabelos
cortados conversava com o barbeiro.

Falava da vida e de Deus. Dai a pouco, o barbeiro incrédulo não aguentou e
falou:

Deixa disso, meu caro, Deus não existe!

Por quê?

Ora, se Deus existisse não haveria tantos miseráveis, passando fome!

Olhe em volta e veja quanta tristeza. E só andar pelas ruas e enxergar!

Bem, esta é a sua maneira de pensar, não é?

Sim, claro!

O freguês pagou o corte e foi saindo, quando avistou um maltrapilho
imundo, com longos e feios cabelos, barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço.
Não agüentou, deu meia volta e interpelou o barbeiro:

Sabe de uma coisa?  Não acredito em barbeiros!

Como?

Sim, se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas
compridas!

Ora, existem tais pessoas porque evidentemente não vêm a mim!

Que bom. Agora, você entendeu.

Assembléia na carpintaria


Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia. Foi uma reunião das ferramentas para acertar suas diferenças.
O martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho e, além do mais, passava todo o tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos. A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro, que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.
Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:
"Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes."
A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato.
Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.
Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas.
É fácil encontrar defeitos. Qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidades, isto é para os sábios.

Autor Desconhecido

AS TRÊS PENEIRAS


Dona Flora foi transferida de Departamento na empresa em que trabalhava.
Logo no primeiro dia foi dizendo:
Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito da Raquel!
Espere um pouco, Dona flora. O que vai me contar já passou pelas três peneiras?
Peneiras?!? Que peneiras, Sr. Roberto?
A primeira é a da VERDADE. Tem certeza de que este fato é absolutamente verdadeiro?
Não. Como posso? O que sei foi o que me contaram. Mas acho que...
Então sua estória já vazou pela primeira peneira.
Vamos à segunda que é a da BONDADE.
O que vai me contar é alguma coisa que gostaria de que os outros dissessem a seu respeito?
Claro que não! Deus me livre!!!
Então, esta estória vazou pela segunda peneira. Vamos ver a terceira, que é a da NECESSIDADE.
A senhora acha mesmo necessário me contar esse fato, ou mesmo passá-lo adiante?
Não chefe, passando por essas peneiras, vi que não sobrou nada mesmo do que eu ia contar.
Já pensaram como as pessoas seriam felizes se todos usassem sempre essas três peneiras?
Sempre que surgir um boato, passem-no pelas três peneiras, antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante.

As Pegadas Do Senhor


"Uma noite tive um sonho...
Sonhei que estava andando na praia com o Senhor, e através do
céu, passavam-se cenas da minha vida. Para cada cena que se
passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na
areia, um era o meu e o outro era do Senhor. Quando a última
cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás, para as
pegadas na areia, e notei que muitas vezes no caminho da minha
vida havia apenas um par de pegadas na areia. Notei, também,
que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiados do
meu viver. Isso aborreceu-me muito, e perguntei ao Senhor:
"Senhor, Tu me dissestes que, uma vez que eu resolvi Te seguir,
Tu andarias sempre comigo, todo o caminho, mas notei que
durante as maiores tribulações do meu viver havia na areia dos
caminhos da vida apenas um par de pegadas. Não compreendo
por que nas horas que eu mais necessitava de Ti, Tu me
deixastes ".
O Senhor me respondeu:
"Meu precioso filho, Eu te amo e jamais te deixaria nas horas de
tua prova e do teu sofrimento. Quando vistes na areia apenas um
par de pegadas, foi exatamente aí que Eu te carreguei nos
braços..."

Apenas Passe Adiante


Lá estava eu com a minha família, de ferias, num acampamento isolado, com carro enguiçado.Isso aconteceu há 10 anos, mas
lembro-me disso como se fosse ontem.

- Tentei dar a partida no carro. Nada. Caminhei para fora do acampamento e felizmente meus palavrões foram abafados pelo barulho do riacho que passava por ali.

- Minha mulher e eu concluímos que éramos vitimas de uma bateria descarregada. Sem alternativa, decidi voltar á pé até uma vila mais próxima, a alguns quilômetros de distancia.

- Duas horas e um tornozelo torcido, cheguei finalmente a um posto de gasolina. Ao me aproximar do posto, dei-me conta de que era domingo de manhã. O lugar estava fechado, mas havia um telefone publico e uma lista telefônica caindo aos pedaços. Telefonei para a única companhia de auto-socorro localizado na cidade vizinha, a cerca de 30 km de distancia.

- Zé atendeu o telefone e me ouviu enquanto eu explicava meus apuros. Não tem problema - ele disse quando dei minha localização - normalmente estou fechado aos domingos, mas posso chegar aí em mais ou menos meia hora.

- Fiquei aliviado que estivesse vindo, mas ao mesmo tempo consciente das implicações financeiras que essa oferta de ajuda significaria. Ele chegou em seu reluzente caminhão-guincho e nos dirigimos para a área de acampamento. Quando saí do caminhão, me virei e observei com espanto o Zé descer com aparelhos na perna e a ajuda de muletas.

- Ele era paraplégico! Enquanto ele se movimentava, comecei novamente minha ginástica mental em calcular o preço da sua boa vontade.

- É só uma bateria descarregada, uma pequena carga elétrica e vocês poderão ir embora. O Zé reativou a bateria e enquanto ela recarregava, distraiu meu filho pequeno com truques de mágica. Ele até mesmo tirou uma moeda da orelha e deu
para meu filho.

- Enquanto ele colocava os cabos de volta no caminhão, perguntei quanto lhe devia.

- Oh! nada - respondeu, para minha surpresa.- Tenho que lhe pagar alguma coisa.
- Não - ele reiterou. Há muitos anos atrás, alguém me ajudou a sair de uma situação pior do que esta, quando perdi as minhas pernas, e o sujeito me disse apenas para "passar isso adiante". Portanto, você não me deve nada.- Apenas lembre-se: Quando tiver uma chance, "passe isso adiante".

- Cerca de dez anos após, no meu movimentado consultório onde freqüentemente treino estudantes de medicina, Maria, uma aluna do segundo ano de uma faculdade de outra cidade veio passar um mês no meu consultório para que pudesse ficar com a mãe, que morava na região. Acabamos de atender a uma paciente cuja vida fora destruída pelas drogas e pelo abuso do álcool e de repente, noto que Maria tem seus olhos cheios de lágrimas.

- Você não se sente bem por ver este tipo de paciente? - perguntei.

-  Não - Maria respondeu soluçando - é simplesmente que minha mãe poderia ser esta paciente. Ela tem o mesmo problema.

Durante o horário de almoço, conversamos sobre a trágica historia da mãe alcoólatra de Maria. Chorosa e angustiada, ela abriu o coração ao contar os nos de ressentimento, vergonha e hostilidade que haviam marcado a existência de sua família. Dei-lhe a esperança de colocar a mãe sob tratamento.

Depois de ser bastante encorajada por um conselheiro treinado que indiquei e por outros membros da família, a mãe de Maria consentiu em se submeter a um tratamento. Ficou internada no hospital especializado por varias semanas e, quando saiu, era uma outra pessoa. A família de Maria quase  tinha sido destruída e pela primeira vez  puderam sentir um pouco de esperança.- Como posso lhe agradecer? - perguntou Maria. - Quando me lembrei daquele acampamento distante e do bom samaritano paraplégico, eu soube que só poderia lhe dar uma resposta: - Apenas passe adiante
 
Lucas 10:25-36 "E eis que certo homem, intérprete da Lei, se levantou com o intuito de pôr Jesus à prova e disse-lhe: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? Então, Jesus lhe perguntou: Que está escrito na Lei? Como interpretas? A isto ele respondeu: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Então, Jesus lhe disse: Respondeste corretamente; faze isto e viverás. Ele, porém, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: Quem é o meu próximo? Jesus prosseguiu, dizendo: Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e veio a cair em mãos de salteadores, os quais, depois de tudo lhe roubarem e lhe causarem muitos ferimentos, retiraram-se, deixando-o semimorto. Casualmente, descia um sacerdote por aquele mesmo caminho e, vendo-o, passou de largo. Semelhantemente, um levita descia por aquele lugar e, vendo-o, também passou de largo. Certo samaritano, que seguia o seu caminho, passou-lhe perto e, vendo-o, compadeceu-se dele. E, chegando-se, pensou-lhe os ferimentos, aplicando-lhes óleo e vinho; e, colocando-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte, tirou dois denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: Cuida deste homem, e, se alguma coisa gastares a mais, eu to indenizarei quando voltar. Qual destes três te parece ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores? Respondeu-lhe o intérprete da Lei: O que usou de misericórdia para com ele. Então, lhe disse: Vai e procede tu de igual modo."
 
Muitas vezes, nosso temos a oportunidade de ajudar a quem necessita, e por vezes nos recusamos, mas por varias vezes também ajudamos, sigamos o exemplo do Bom Samaritano, passemos isso adiante, sejamos bondosos com os que estão necessitando de nossa ajuda sempre, e que Deus veja não só as obras mas a nossa fé em sua gloria e misericórdia.

ANSIEDADE


Largar o Peso Todo
Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós. I S. Ped. 5:7.
A seguinte anedota pode ser fictícia, mas ilustra um fato. De acordo com a história, quando um montanhês completou seu septuagésimo quinto aniversário, um piloto de avião ofereceu-se para levá-lo a um passeio aéreo e sobrevoar as terras onde ele havia vivido. Apreensivo a princípio, o idoso senhor finalmente aceitou o convite. Depois que ele retornou à terra firme, um de seus amigos perguntou:
- E daí, o senhor não ficou com medo, Tio Dudley?
- Não, não cheguei a ter medo. Sabe, eu não larguei todo o meu peso no banco do avião!
Nós sorrimos, mas não é assim que acontece conosco muitas vezes? Não confiamos completamente em Deus e podemos ser comparados ao homem que se arrastava ao longo de uma estradinha carregando um pesado fardo às costas. Um fazendeiro passou por ele de carroça e ofereceu-lhe carona. O andarilho aceitou. Depois de algum tempo, o fazendeiro observou que o homem havia erguido o seu fardo. Quando o fazendeiro insistiu para que ele o colocasse no chão da carroça, o homem teria respondido: "Não creio que o pobre cavalo agüente sozinho."

Amor Não Correspondido


Fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo. Pois Ele é benigno até para com os ingratos e maus. S. Lc. 6:35.
No dia 8 de setembro de 1860, uma terrível tempestade abateu-se sobre o Lago Michigan e ameaçou afundar o navio de passageiros Lady Elgin. Na praia, observando o desdobramento da tragédia, estava um grupo de estudantes do Instituto Bíblico Garrett, que ficava perto. Quando o navio começou a partir-se, um dos estudantes, Edward W. Spencer, viu uma senhora agarrada a um dos destroços. Sem conseguir ficar apenas observando o naufrágio, Spencer tirou o casaco, jogou-se nas agitadas águas, nadou até ao navio e trouxe aquela senhora em segurança para a praia.
Spencer nadou repetidas vezes e trouxe náufragos de volta, até que suas forças falharam e ele desmaiou na praia, exausto. Como resultado de seus esforços, 17 vidas foram salvas, mas o ato heróico quase lhe custou a vida. Ele nunca recuperou totalmente a saúde.
Após a sua morte, alguns anos mais tarde, alguém escreveu à esposa dele perguntando se era verdade que nenhum dos náufragos salvos havia agradecido o heroísmo de seu marido. Aqui está a resposta dela: "A afirmação é verdadeira. Spencer nunca recebeu nenhum agradecimento das pessoas que ele conseguiu salvar, e nenhum reconhecimento por parte de qualquer uma delas." A seguir, num admirável espírito de magnanimidade, ela colocou a culpa da aparente ausência de gratidão na confusão geral reinante e na exaustão, tanto dos resgatados quanto do resgatador.
Ela encerrou a carta com estas palavras: "Meu marido sempre manteve esse ponto de vista acerca daquele episódio; nunca manifestou qualquer ressentimento, e tenho certeza de que nunca o sentiu. Fez o melhor que pôde, sem esperar recompensas ou apreciação."

Amor Não Correspondido


Fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo. Pois Ele é benigno até para com os ingratos e maus. S. Lc. 6:35.
No dia 8 de setembro de 1860, uma terrível tempestade abateu-se sobre o Lago Michigan e ameaçou afundar o navio de passageiros Lady Elgin. Na praia, observando o desdobramento da tragédia, estava um grupo de estudantes do Instituto Bíblico Garrett, que ficava perto. Quando o navio começou a partir-se, um dos estudantes, Edward W. Spencer, viu uma senhora agarrada a um dos destroços. Sem conseguir ficar apenas observando o naufrágio, Spencer tirou o casaco, jogou-se nas agitadas águas, nadou até ao navio e trouxe aquela senhora em segurança para a praia.
Spencer nadou repetidas vezes e trouxe náufragos de volta, até que suas forças falharam e ele desmaiou na praia, exausto. Como resultado de seus esforços, 17 vidas foram salvas, mas o ato heróico quase lhe custou a vida. Ele nunca recuperou totalmente a saúde.
Após a sua morte, alguns anos mais tarde, alguém escreveu à esposa dele perguntando se era verdade que nenhum dos náufragos salvos havia agradecido o heroísmo de seu marido. Aqui está a resposta dela: "A afirmação é verdadeira. Spencer nunca recebeu nenhum agradecimento das pessoas que ele conseguiu salvar, e nenhum reconhecimento por parte de qualquer uma delas." A seguir, num admirável espírito de magnanimidade, ela colocou a culpa da aparente ausência de gratidão na confusão geral reinante e na exaustão, tanto dos resgatados quanto do resgatador.
Ela encerrou a carta com estas palavras: "Meu marido sempre manteve esse ponto de vista acerca daquele episódio; nunca manifestou qualquer ressentimento, e tenho certeza de que nunca o sentiu. Fez o melhor que pôde, sem esperar recompensas ou apreciação."

A VISITA DE JESUS


Esta estória passa-se em uma cidade dos Estados Unidos, durante um dia de inverno com muita neve e frio.
 
    Ruth foi à sua caixa de correio em frente de casa,  verificar se tinha alguma correspondência e lá havia somente uma carta.     Ela tomou a mesma e olhou para ela antes de abrir.
    Então, ela verificou que não havia nem selo nem qualquer outro carimbo do correio. Abriu o envelope e leu a carta:

    "Querida Ruth: Deverei estar na sua vizinhança no sábado à tarde e gostaria de visitá-la.
     Com amor
     Jesus"
      Com as mãos trêmulas ela colocou a carta em cima da mesa. "Porque iria Jesus  visitar-me? Eu não sou ninguém especial. Eu não tenho nada para oferecer."Com esse pensamento, Ruth lembrou de sua cozinha com armários vazios.
    "Oh meu Deus, eu, realmente, não tenho nada para oferecer. Eu tenho que correr para o supermercado e comprar alguma coisa para o jantar"
    Ela procurou em sua bolsa e viu que continha somente cinco dólares e quarenta centavos.
    "Bem, pelo menos eu posso comprar um pouco de pão e alguns frios."
    Ela vestiu seu sobretudo e correu para as compras.
    Alguns pães franceses, 250 gramas de peito de peru fatiado e uma caixinha de leite deixaram Ruth com apenas 12 centavos.
    Apesar de tudo, ela se sentiu bem voltando para casa com aquela pequena e simples oferenda debaixo de seus braços.
    No caminho, uma voz:  "Ei senhora, você pode nos ajudar?"
    Ruth estava tão absorvida em seus planos para o jantar que nem notou  duas figuras aconchegadas uma à outra na alameda. Um homem e uma mulher, ambos vestidos em não mais que uns farrapos.
    "Olhe senhora, eu estou desempregado, sabe, e minha mulher e eu estamos vivendo ao relento, e o tempo está tornando-se muito frio e estamos sentindo muita fome e se a senhora pudesse nos ajudar nós ficaríamos realmente felizes."
    Ruth olhou para os dois. Eles estavam sujos e cheiravam mau e, francamente, ela estava certa que eles poderiam conseguir algum tipo de trabalho se eles, realmente, quisessem.
    "Senhor, eu gostaria de ajudá-los nas eu sou uma pobre mulher. Tudo o que eu tenho é um pouco de frios fatiados e um pouco de pão, e eu tenho uma visita muito importante para o jantar esta noite, e estava planejando servir isto para Ele."
    "Sim. Está certo senhora, eu compreendo. De qualquer forma muito obrigado."
    O homem colocou suas mãos nos ombros da companheira e seguiram em frente.
    Olhando-os partir, Ruth sentiu uma dor familiar em seu coração:
    "Espere, senhor"
    O casal parou e virou para ela, que corria para eles.
    "Olhe, por que você não fica com este alimento? Eu arranjo outra coisa para servir meu convidado."
    Ela deu ao homem sua sacola de supermercado.
    "Obrigado senhora. Muito obrigado."
    "Sim, muito obrigado" disse a esposa. Ruth percebeu que ela estava tiritando de frio.
    "Sabe, eu tenho outro sobretudo em casa. Aqui está este para você."
    Desabotoou o casaco e jogou-o sobre os ombros da mulher.
    Então, sorrindo, voltou-se e foi embora alameda abaixo, sem seu casaco e sem os alimentos para servir seu convidado.
    "Obrigado senhora, muito obrigado mesmo"
    Ruth estava enregelada sem seu casaco e muito preocupada.
    O Senhor estava chegando para visitá-la e ela não tinha nada para lhe oferecer.
    Ela remexeu em sua bolsa para achar a chave de casa, quando percebeu que havia outro envelope em sua caixa de correio.
    "Isto é estranho. O carteiro não costuma vir duas vezes no mesmo dia"
    Ela pegou o envelope e abriu-o.

    "Querida Ruth:
      Foi tão bom vê-la novamente. Obrigado pela adorável comida. E obrigado, também, pelo maravilhoso casaco.
      Com amor, sempre.
     Jesus"

    O ar estava ainda frio, mas mesmo sem casaco, Ruth não notou.

A Verdade


Conta-se que por volta do ano 250 a.c., na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar.
Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta.
No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.
Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração e indagou, incrédula:
- Minha filha, o que você fará lá?
Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte.
Tire esta idéia insensata da cabeça.
Eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.
E a filha respondeu:
- Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca.
Eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar, pelo menos, alguns momentos perto do príncipe. Isto já me torna feliz.
À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio:
- Darei a cada uma de vocês uma semente.
Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.
A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizavam muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos, etc...
O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisaria se preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo  tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido.
Dia após dia, ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação, a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias, retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada, além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.
Na hora marcada, estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores.
Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente, chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção.
Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações.

Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado.
Então, calmamente, o príncipe esclareceu:
- Esta foi a única que cultivou a flor, que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
A honestidade é como uma flor tecida em fios de luz, que ilumina quem a cultiva e espalha claridade ao redor.
 
João 8:32  "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."
 
João 14:1 "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também. E vós sabeis o caminho para onde eu vou. Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais; como saber o caminho?  Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. Se vós me tivésseis conhecido, conheceríeis também a meu Pai. Desde agora o conheceis e o tendes visto."

A PERFEIÇÃO DE DEUS


Em Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças deficientes.

Algumas crianças permanecem em Chush por toda a vida escolar,  enquanto outras podem ser educadas em escolas normais.

Em um jantar beneficente de Chush, o pai de uma criança fez um discurso de que nunca seria esquecido pelos que estavam presentes. Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, clamou ele, "Onde está a perfeição em meu
filho Shaya? Tudo o que Deus faz é feito com perfeição. Mas meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem. Meu filho não pode se lembrar de fatos e números como as outras crianças. Onde está a perfeição de Deus? A audiência estava chocada pela pergunta, sofrida pela angústia do pai e paralisada pela pergunta crucial. "Eu acredito," o pai respondeu, que
quando Deus traz uma criança assim no mundo, a perfeição que ele busca está no modo como as pessoas reagem a esta criança".

Ele contou então a seguinte história sobre o seu filho Shaya. Uma tarde Shaya e o seu pai caminhavam por um parque onde alguns meninos que Shaya conhecia estavam jogando beisebol. Shaya perguntou, você acha que eles me deixarão jogar"? O pai de Shaya sabia que o filho dele não era muito atlético e que a maioria dos meninos não o queria no time deles. Mas o pai de Shaya entendeu que se o seu filho fosse escolhido para jogar, isto lhe daria uma confortável sensação de participação. O pai de Shaya aproximou-se de um dos meninos no campo e perguntou se Shaya poderia jogar.

O menino deu uma olhada ao redor procurando por aprovação dos seus companheiros de time. Não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade em suas próprias mãos e disse "Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava rodada. Eu acho que ele pode estar em nosso time e nós tentaremos colocá-lo para bater até a nona rodada".

 O pai de Shaya ficou exaltado quando Shaya abriu um grande sorriso. Pediram a Shaya para vestir uma luva e ir ao campo para jogar. No final da oitava rodada, o time de Shaya marcou alguns pontos mas ainda estava perdendo por três. No final da nona rodada, o time de Shaya marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Shaya foi escalado para continuar. O time deixaria Shaya de fato bater nesta circunstância e jogar fora a chance de ganhar o jogo?

Surpreendentemente, foi dado o bastão a Shaya. Todo o mundo sabia que era quase impossível porque Shaya nem mesmo sabia segurar o bastão. Porém, quando Shaya tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola suavemente de maneira que Shaya pudesse ao menos rebater. Foi feito o primeiro arremesso e Shaya balançou desajeitadamente e perdeu.
Um dos companheiros do time de Shaya foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador a espera pelo próximo lance. O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Shaya. Quando veio o lance, Shaya e o seu companheiro de time balançaram o bastão e junto eles rebateram a lenta bola do lançador. O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem de base. Shaya estaria fora e isso teria terminado o jogo. Ao invés, o
lançador pegou a bola e lançou-a em uma curva longa e  alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem de base. Todo o mundo começou a gritar, "Shaya, corra para a primeira. Corra para a primeira ". Nunca na vida dele ele tinha corrido para a primeira base. Ele saiu em disparada para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado. Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem de base que colocaria Shaya para fora, pois ele ainda estava correndo. Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim ele lançou a bola alta e
distante, acima da cabeça do terceiro homem de base. Todo o mundo gritou, "Corra para a segunda, corra para a segunda". Shaya  correu para a segunda base enquanto os jogadores à frente dele circulavam  deliberadamente para a base principal. Quando Shaya alcançou a  segunda  base, a curta parada adversária, colocou-o na direção de terceira base e todos gritaram, "Corra para a Terceira". Quando Shaya contornou a terceira base, os meninos de ambos os times correram atrás dele gritando, "Shaya corra
para a base principal". Shaya correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele  tivesse vencido um "grand slam" e ganho o jogo para o time dele. "Aquele dia," disse o pai docemente com lágrimas caindo sobre sua face, "esses 18 meninos alcançaram o nível da perfeição de Deus".

A Natureza Pecaminosa


Um escorpião desejando atravessar o rio pediu uma carona para a rã.
A rã respondeu: Você acha que eu sou louca em deixar você subir nas minhas costas? No meio do rio você vai me ferroar e eu morro.
Se eu fizer isso, também morrerei afogado, argumentou o escorpião. A rã, convencida pela argumentação do escorpião, permitiu que ele subisse em suas costas e iniciou a travessia do rio.
No meio do rio o escorpião aplicou-lhe uma tremenda ferroada.
Porque fez isto? Agora ambos morreremos, disse a rã.
Desculpe, mas é a minha natureza, disse o escorpião.
Por que pecamos? Porque é nossa natureza. Por isso é tão fácil pecar. Só o poder de Deus pode transformar a nossa natureza pecaminosa.

A melhor máquina de voar do mundo


O Criador fez os pássaros para serem as melhores máquinas voadoras. Como um avião, eles têm asas, hélices, trem de pouso e todo o necessário para a decolagem e o pouso que, por sinal, é mais bem executado por um pássaro do que por qualquer avião. 
Em outro artigo observamos o intricado desenho de suas leves penas. A estrutura óssea também mostra a sabedoria do Criador. Tudo naquele esqueleto forte e flexível está projetado para evitar o excesso de peso. Seus ossos tubulares reforçados são ocos, mas fortes. Eles contêm uma rede esponjosa que se enche de ar quando o pássaro respira. 
Na verdade, todo o sistema respiratório de um pássaro é uma parte importante de sua capacidade de permanecer no ar. Os pulmões são uma série de espaços ao redor dos tubos respiratórios. Estes estão ligados a bolsas de ar adicionais entre os músculos e a carne. Quando expira o ar usado de seus pulmões, o pássaro consegue respirar uma quantidade surpreendente de oxigênio para sua corrente sanguínea. A circulação de ar dentro do pássaro também tem um efeito refrigerador. Quanta sabedoria o Senhor demonstrou na criação dessas criaturas de penas. 
A força para voar da maioria dos pássaros vem dos músculos de seu peito, os quais estão ligados a um osso incrivelmente grande em seu peito. O osso do peito está localizado na parte inferior de seu corpo, de modo que o pássaro não fique com excesso de peso na parte de cima. O pescoço, a parte mais flexível de seu corpo, também ajuda a dar equilíbrio ao pássaro durante o vôo. Ele possui 14 vértebras - o dobro de uma girafa! 
Quase todos os pássaros são excelentes voadores, mas os mais pesados têm alguma dificuldade para decolar. Alguns, como os cisnes, precisam de uma pista. Enquanto correm pela pista, batem as asas furiosamente, para poderem sair voando. Todos eles decolam de frente para o vento, como fazem os aviões. Às vezes, depois de pousarem em lagos ou represas, alguns pássaros aquáticos necessitam de uma boa brisa para poderem ir embora. 
Outros, sabendo da dificuldade de decolar do chão, preferem pousar em lugares altos. Dali eles podem se beneficiar da força da gravidade para ganharem velocidade de vôo. Mas qualquer que seja a situação, e qualquer que seja o pássaro, Deus lhes deu os meios e habilidades para cuidarem de si mesmos de uma forma que nos maravilha. 
O Salmista, talvez pensando nestas e em outras coisas maravilhosas, escreveu: "Louvem o nome do Senhor, pois mandou, e logo foram criados... Louvai ao Senhor desde a Terra, vós... aves voadoras; reis da Terra e todos os povos... moços e moças, velhos e crianças. Louvem o nome do Senhor, pois só o Seu nome é exaltado; a Sua glória está sobre a Terra e o céu" (Salmo 148.5-13). 
Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas? Mateus 6.26

A Lição da Borboleta


Um dia, uma pequena abertura apareceu no casulo, e o homem sentou e observou a borboleta por várias   horas, conforme ela se esforçava  para fazer com que seu corpo  passasse através   daquele pequeno buraco.
Então ela parou de fazer qualquer progresso. Parecia que ela já avançara o mais que podia, e não   conseguia ir mais longe. O homem decidiu ajudar a borboleta: pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo.
A borboleta saiu facilmente, mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo.
Mas nada aconteceu, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado, e o esforço necessário a borboleta para passar através da pequena  abertura, eram o modo com que Deus fazia com que o fluído do corpo da borboleta fosse para as suas asas tornando-a pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo...
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não seríamos tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.
Eu pedi Força....   e Deus me deu Dificuldades para me  fazer forte.
Eu pedi Sabedoria... e Deus me deu Problemas para  resolver.
Eu pedi Prosperidade... e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.
Eu pedi Coragem... e Deus me deu Perigo para superar.
Eu pedi Amor... e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar.
Eu pedi Favores... e Deus me deu oportunidades.
Eu não recebi nada  que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava.

A LIBÉLULA E A TARTARUGA


A libélula recém nascida, que pairava as suas leves asas sobre a água transparente do ribeirão, viu imóvel sobre uma pedra, uma tartaruga que tomava banho de sol. Espantada diante de uma criatura tão feia, pousou sobre uma folha de capim a fim de ver melhor. A tartaruga, achando que a libélula a estava admirando, começou a falar:
 - Olá - disse ela.
 A libélula levou um susto.
 - Pensei que você estivesse morta, de tão parada.
 - Já fui como você, minha criança, muito agitada, mas aprendi que é perigoso vier assim. Em você tudo é esbanjamento: asas vibrando, ir e vir nas costas do vento, voar sem cessar. Mas tudo isso faz mal. Quem se mexe muito morre logo. A vida é como a vela: há de se economizar para durar mais. Minha filosofia é simples: nunca ficar de pé, quando posso ficar deitada. Para simplificar, fico sempre deitada...  
A libélula espantada de que alguém pudesse viver assim, ia perguntar se a vida vale a pena. Mas não deu tempo porque a tartaruga continuou a falar:
 - Você ainda não aprendeu a lição do peso. Para se voar é preciso ser leve. Mas tudo o que é leve é frágil. As crianças gostam de empinar papagaios. Mas para subir no vento, eles têm de ser feitos com varetas finas de bambu e papel de seda. Por isso, acabam quase sempre enroscados em algum galho de árvore. Mas você nunca viu uma tartaruga enroscada num galho de árvore. Estão fora dos enroscos porque não se metem a voar, porque são muito pesadas e por isso ficam sempre junto ao chão. Somos prudentes. Voar é perigoso, exige leveza e fragilidade. Isso é coisa que fascina as crianças, mas não os adultos. Os adultos são graves. E grave é aquilo que respeita a lei da gravidade e gosta de ir para baixo. Como eu. Os adultos quando querem elogiar alguém dizem   que ele é uma pessoa de peso. O contrário de peso? Leveza, bexiga solta no espaço. Quando se diz que alguém é leviano, isso não é um elogio, é uma ofensa. Leviano é quem não leva as coisas a sério, como as crianças. Quanto mais adultas, mais parecidas comigo.
 A libélula ia dizer que ser leve é coisa muito gostosa, porque dá sempre uma enorme vontade de rir, mas se calou, com medo de ser acusada de leviana. A tartaruga não entenderia.
 - E há também a necessidade de defesas - continuou a tartaruga - Veja o seu corpo, fino como um palito. O bico de qualquer pássaro pode cortá-lo ao meio. E suas asas? Lindas e fracas. Veja agora a minha carapaça. Nem martelo consegue quebrá-la. Você é mole, eu sou dura. Mole são as crianças, os palhaços, os poetas, os artistas. Duros são os generais, os banqueiros, os policiais, as pessoas importantes. Quando as crianças deixam de ser uma libélula para se tornarem uma tartaruga, os adultos dizem que elas ficaram maduras. Na verdade o que querem dizem é que ficaram armaduras. Coisa madura é coisa mole, gostosa, boa de se comer e se descuidar apodrece e acaba. Já a armadura é coisa que vara os séculos. Como eu, impenetrável, constante, sempre a mesma. Digna de confiança. Serei amanhã o que sou hoje. Quanto a você, não sei onde   estará. As coisas leves passam. As duras permanecem. Ninguém diz que Deus é vento ou nuvem.
Mas dizem que é rocha e fortaleza. Claro que as armaduras criam certos problemas. Fica difícil para brincar, pular, abraçar... Mas é o preço da sobrevivência.

A Cura de um Menino que tinha 26 Enfermidades


Uma senhora levou seu filho numa cruzada no estado do Alabama.
Seu filho nasceu com 26 enfermidades.
Eis algumas delas abaixo:

1) Nasceu cego;
2)  Sua língua era fora da sua boca e pregada no seu queixo,  nunca tinha
ficado dentro da sua boca;

3)  Seus dois braços eram ligados um no outro e agarrados no corpo;
4) Suas duas pernas eram paralíticas e deformadas;
5)  Nasceu sem pés;
6)  Seus joelhos tocavam seus cotovelos e ele vivia numa fetal posição;
7)  Nasceu sem os órgãos genitais;
8)  Tinha pulmões defeituosos;
9)  Rins defeituosos;
10)  Coração defeituoso, e
11) Outros problemas internos,  somando 26 enfermidades.
Tinha 4 anos de idade.  Aquela irmã tinha na última noite,  num total de 7
dias de cruzada,  tinha de resto $20,00  -  $5,00 era para a gasolina,
$15,00 para o doutor na segunda feira.

Na última noite o preletor subiu na plataforma ao ser-lhe dada a palavra e
disse:  Eu quero tirar a oferta de um modo especial porque acredito que
Deus irá fazer algo grandioso.  Esta noite eu quero que você dê a Deus uma
oferta de fé.  Se você não sabe o que eu quero dizer dar a Deus algo que
você não pode pagar para dar.  Se você pode dá-lo não há fé nisto.

Naquele momento a mulher deixou a criança com outra irmã e correu e
depositou no recipiente para as ofertas,  a nota de $20,00.  Após ter sido
recolhida a oferta O homem de Deus começou a pregar.  Após 20 minutos em sua mensagem ele disse:  "Estou sendo transportado no Espírito.  Há um
grande prédio branco,  eu estou vindo para dentro dele.  Oh!  estou dentro.
É um hospital.  Eu estou escutando crianças chorando.  É uma sala de parto.
Uma pequena criança acaba de nascer.  A criança nasceu com 12,  14,  26
maiores enfermidades.  Os doutores,  eu os ouço conversando,  eles disseram que o bebê não viverá para seu primeiro aniversário.  Mas eles estavam errados.  A criança esta viva.  Eu vejo a mãe fazendo a pequena mala,  a criança esta num bacinete,  ha outras senhoras com ela.  Eles estão vindo numa viagem,  eles estão entrando num velho Ford,  eu vejo a divisa do Tenesse/Alabama,  o carro esta estacionando:  Senhora, você esta aqui nesta noite,  traga-me sua criança agora e Deus vai lhe dar 26 milagres."

Havia 2.500 a 3.000 pessoas no Culto.  A mulher saiu correndo o corredor
afora com a criança nos braços e colocou-a nos braços do pregador.  Ele
começou a orar pela criança então:  Imediatamente sua língua desgrudou do seu queixo e voltou para dentro de sua boca pela primeira vez,  voltou como um elástico,  seus braços despregaram um do outro e do corpo voltando ao lugar,  suas pernas reagiram simultaneamente,  o mesmo acontecendo com suas mãos e braços.  Naquele instante foram criados belos olhos castanhos , seus ouvidos foram abertos, os pezinhos foram criados,  brotando ali.  Deus criou ali também os seus órgãos genitais.  O pregador o colocou no chão.
Ele correu para sua mãe abraçando a ela,  e sua primeira palavra foi..
"MAMA".  Havia ao lado da plataforma 12 cadeiras de roda.  Nas cadeiras,
pessoas que estavam paralisadas do pescoço para baixo sem nenhuma esperança.
Quando Deus curou o menino,  como um sargento mestre dando um comando, todos ficaram de pés e caminharam totalmente curados pelo poder de Cristo.
Seis pessoas totalmente cegas foram curadas e vieram a frente.  Cerca de 24 pessoas usando aparelhos para audição,  foram curados.  Mais tarde aquela mulher testemunhou que antes de sair daquele prédio que as pessoas se juntaram em torno dela para cumprimentá-la,  e a primeira pessoa que lhe apertou as mãos lhe deixou $20,00 seguindo-se muitas outras ofertas.  

A irmã terminou dizendo:  Não há nada e nem ninguém como JESUS,  Ele
permitiu-me ficar num hotel uma semana,  comer três refeições por dia num
restaurante,  ir em três Cultos por dia,  e ser espiritualmente abençoada,
e ir para casa com um FILHO SARADO PELO PODER DE DEUS.

A CONDUTA


"A conduta é um espelho no qual todos exibem a sua imagem."
    Johann Wolfgang von Goethe

    Certo dia, um casal ao chegar do trabalho
    encontrou algumas pessoas dentro de sua casa.
    Achando que eram ladrões, marido e mulher ficaram assustados,
    mas um homem forte e saudável, com corpo de halterofilista disse:
    - Calma pessoal, nós somos velhos conhecidos e estamos em toda parte do
    mundo.
    - Mas quem são vocês? - pergunta a mulher.
    - Eu sou a Preguiça - responde o homem másculo.
    - Estamos aqui para que vocês escolham um de nós
    para sair definitivamente da vida de vocês.
    - Como pode você ser a preguiça se tem um corpo de atleta
    que vive malhando e praticando esportes? - indagou a mulher.
    - A preguiça é forte como um touro
    e pesa toneladas nos ombros dos preguiçosos,
    com ela ninguém pode chegar a ser um vencedor.
    Uma mulher velha curvada, com a pele muito enrugada,
    que mais parecia uma bruxa diz:
    - Eu, meus filhos, sou a Luxúria.
    - Não é possível! - diz o homem
    - Você não pode atrair ninguém com essa feiúra.
    - Não há feiúra para a luxúria, queridos.
    Sou velha porque existo há muito tempo entre os homens;
    sou capaz de destruir famílias inteiras,
    perverter crianças e trazer doenças para todos até a morte.
    Sou astuta e posso me disfarçar na mais bela mulher.
    E um mau-cheiroso homem, vestindo roupas maltrapilhas,
    que mais parecia um mendigo, diz:
    - Eu sou a Cobiça, por mim muitos já mataram,
    por mim muitos abandonaram famílias e pátria;
    sou tão antigo quanto a Luxúria, mas eu não dependo dela para existir.
    - E eu, sou a Gula.
    - diz uma lindíssima mulher com um corpo escultural e cintura finíssima.
    Seus contornos eram perfeitos
    e tudo no corpo dela tinha harmonia de forma e movimentos.
    Assustam-se os donos da casa, e a mulher diz:
    - Sempre imaginei que a gula seria gorda.
    - Isso é o que vocês pensam! - responde ela.
    - Sou bela e atraente, porque se assim não fosse
    seria muito fácil livrarem-se de mim.
    Minha natureza é delicada, normalmente sou discreta,
    quem tem a mim não se apercebe,
    mostro-me sempre disposta a ajudar na busca da luxúria.
    Sentado em uma cadeira num canto da casa, um senhor, também velho,
    mas com o semblante bastante sereno, com voz doce e movimentos suaves, diz:
    - Eu sou a Ira.
    Alguns me conhecem como cólera. Tenho muitos milênios também.
    Não sou homem, nem mulher, assim como meus companheiros que estão aqui.
    - Ira? Parece mais o vovô que todos gostariam de ter! - diz a dona da casa.
    - E a grande maioria me tem! - responde o vovô.
    - Matam com crueldade, provocam brigas horríveis
    e destroem cidades quando me aproximo.
    Sou capaz de eliminar qualquer sentimento diferente de mim,
    posso estar em qualquer lugar e penetrar nas mais protegidas casas.
    Mostro-me calmo e sereno para mostrar-lhes
    que a Ira pode estar no aparentemente manso.
    Posso também ficar contido no íntimo das pessoas sem me manifestar,
    provocando úlceras, câncer e as mais temíveis doenças.
    - Eu sou a Inveja. Faço parte da história do homem desde a sua criação,
    - diz uma jovem que ostentava uma coroa de ouro cravada de diamantes,
    usava braceletes de brilhantes e roupas de fino pano,
    assemelhando-se a uma princesa rica e poderosa.
    - Como inveja, se é rica e bonita e parece ter tudo o que deseja?
    -diz a mulher da casa.
    - Há os que são ricos, os que são poderosos,
    os que são famosos e os que não são nada disso, mas eu estou entre todos.
    A inveja surge pelo que não se tem e o que não se tem é a felicidade.
    Felicidade depende de amor, e isso é o que de mais carece a humanidade...
    Onde eu estou, esta também a Tristeza.
    Enquanto os invasores se explicavam, um garoto, que aparentava cerca
    de cinco a seis anos, brincava pela casa.
    Sorridente e de aparência inocente, característica das crianças,
    sua face de delicados traços mostravam a plenitude da jovialidade, olhos
    vívidos...
    E você, garoto, o que faz junto a esses que parecem ser a personificação do
    mal?
    O garoto responde com um sorriso largo e olhar profundo:
    - Eu sou o Orgulho.
    - Orgulho? Mas você é apenas uma criança?
    Tão inocente como todas as outras.
    O semblante do garoto tomou um ar de seriedade
    que assustou o casal, e ele então diz:
    - O orgulho é como uma criança mesmo, mostra-se inocente e inofensivo,
    mas não se enganem, sou tão destrutível quanto todos aqui, quer
    brincar comigo?
    A Preguiça interrompe a conversa e diz:
    - Vocês devem escolher quem de nós sairá definitivamente de suas vidas.
    Queremos uma resposta.
    O homem da casa responde:
    - Por favor, dêem dez minutos para que possamos pensar.
    O casal se dirige para seu quarto e lá fazem várias considerações.
    Dez minutos depois retornam.
    - E então? - pergunta a Gula.
    - Queremos que o Orgulho saia de nossas vidas.
    O garoto olha com um olhar fulminante para o casal, pois queria continuar
    ali.
    Porém, respeitando a decisão dirige-se para a saída.
    Os outros, em silêncio, iam acompanhando o garoto
    quando o homem da casa pergunta:
    - Ei! Vocês vão embora também?
    O Menino, agora com ar severo e com a voz forte de um orador experiente,
    diz:
    - Escolheram que o Orgulho saísse de suas vidas e fizeram a melhor escolha,
    Porque onde não há orgurlho não há Preguiça pois os preguiçosos
    são aqueles que se orgulham de nada fazer para viver, não percebendo
    que na verdade vegetam.
    Onde não há orgulho não há luxúria pois os luxuriosos têm orgulho
    de seus corpos e julgam-se merecedores.
    Onde não há orgulho, não há  cobiça
    pois os cobiçosos têm orgulho das migalhas que possuem,
    juntando tesouros na terra e invejando a felicidade alheia,
    não percebendo que na verdade são instrumentos do dinheiro.
    Onde não há orguho não há gula
    pois os gulosos se orgulham de suas condição e jamais admitem que o são,
    arrumam desculpas para justificar a gula,
    não percebendo que na verdade são marionetes dos desejos.
    Onde não há orgulho, não há ira,
    pois os irosos com facilidade destroem aqueles que,
    segundo o próprio julgamento, não são perfeitos,
    não percebendo que na verdade sua ira é resultado de suas próprias
    imperfeições.
    Onde não há orgulho não há inveja,
    pois os invejosos sentem o orgulho ferido
    ao verem o sucesso alheio seja ele qual for;
    precisam constantemente superar os demais nas conquistas,
    não percebendo que na verdade são ferramentas da insegurança.
    Saíram todos sem olhar para trás, e, ao baterem a porta,
    um fulminante raio de luz invadiu o recinto.
    "Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a
    vida." I João 5.12

A CASA QUEIMADA


Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e
sabia que Deus o protegeria. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um
dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano.
Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o
conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até
que chegou a uma ilha não habitada.
Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento
maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas.
Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço conseguiu construir
uma casinha para ele.
Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas.
Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez
agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens
que talvez pudessem existir na ilha.
Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes.
Assim com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca.
Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua
decepção, ao ver sua casa toda incendiada. Ele se sentou em uma pedra
chorando
e dizendo em prantos:
"Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? O Senhor sabe
que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou
minha casa se queimar todinha. Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?"
Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:
"Vamos, rapaz?"
Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua
surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo:
"Vamos, rapaz. Nós viemos te buscar."
"Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?"
"Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão
ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali
adiante."
Os dois entraram no barco e assim o homem foi para o navio que o levaria em
segurança de volta para os seus queridos.
Quantas vezes "nossa casa se queima" e nós gritamos como aquele homem
gritou? Na Bíblia, em Romanos 8:28 lemos que todas as coisa contribuem para
o bem daqueles que amam a Deus. Às vezes, é muito difícil aceitar isto, mas
é assim mesmo.

É preciso acreditar e confiar!

A Carta


Era uma vez um rapaz que ia muito na escola. Suas notas e o comportamento eram uma decepção para seus pais que, como bons cristãos, sonhavam em vê-lo formado e bem sucedido.
UM BELO DIA, O BOM PAI LHE PROPÔS UM ACORDO:

--Se você, meu filho, mudar o comportamento, se dedicar aos estudos e conseguir ser aprovado no vestibular para a Faculdade de Medicina, lhe darei então um carro de presente. Por causa de carro, o rapaz mudou da água para o vinho. Passou a estudar como nunca e a ter um comportamento exemplar. O pai estava feliz, mas tinha uma preocupação. Sabia que a mudança do Rapaz não era fruto de uma conversão sincera, mas apenas do interesse em obter o automóvel. Isso era mau !
O rapaz seguia os estudos e aguardava o resultado de seus esforços. Assim, o grande dia chegou ! Fora aprovado para o curso de Medicina. Como havia prometido, o pai convidou a família e os amigos para uma festa de comemoração. O rapaz tinha por certo que na festa o pai lhe daria o automóvel.

Quando pediu a palavra, o pai elogiou o resultado obtido pelo filho e lhe passou às mãos uma caixa de presente, Crendo que ali estavam as chaves do carro, o rapaz abriu emocionado o pacote. Para sua surpresa era uma BÍBLIA. O rapaz ficou visivelmente
decepcionado e nada disse.

A partir daquele dia, o silencio e distancia separavam pai e filho. O jovem se sentia traído e, agora, lutava para ser independente. Deixou a casa dos pais e foi morar no Campus da Universidade. Raramente mandava notícias à família. O tempo passou, ele se formou conseguiu um emprego em um bom hospital e se esqueceu completamente do pai. Todas as tentativas do pai para reatar os laços foram em vão. Até que um dia o velho, muito triste com a situação, adoeceu e não resistiu. FALECEU...

No enterro, a mãe entregou ao filho, indiferente, a BÍBLIA que tinha sido o último presente do pai e que havia sido deixada para trás. De volta à sua casa, o rapaz, que nunca perdoara o pai, quando colocou o livro numa estante, notou que havia um envelope dentro  Dele. Ao abri-lo, encontrou uma carta e um cheque. A CARTA DIZIA:

"Meu querido filho, sei o quanto você deseja ter um carro Eu prometi e aqui está o cheque para que você escolha aquele que mais lhe agradar. No entanto, fiz questão de lhe dar um presente ainda melhor: A BÍBLIA SAGRADA. Nela aprenderás o AMOR A DEUS e a fazer o bem, não pelo prazer da recompensa, mas pela gratidão e pelo dever de consciência".

Corroído de remorso, o filho caiu em profundo pranto.

E A CARTA FINALIZAVA ASSIM:
 
"Como é triste a vida dos que não sabem perdoar. Isso leva a erros terríveis e a um fim ainda pior. Antes que seja tarde, perdoe aquele a quem você pensa ter lhe feito mal. Talvez se olhar com cuidado, vai ver que há também um cheque escondido".
I Corintios 13 "Eu poderia falar todas as línguas que são faladas na terra e até no céu, mas, se não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o som de um gongo ou como o barulho de um sino.  Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento, entender todos os segredos e ter tanta fé, que até poderia tirar as montanhas dos seus lugares, mas, se não tivesse amor, eu não seria nada.Poderia dar tudo o que tenho e até mesmo entregar o meu corpo para ser queimado, mas, se eu não tivesse amor, isso não me adiantaria nada.Quem ama é paciente e bondoso. Quem ama não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso.Quem ama não é grosseiro nem egoísta; não fica irritado, nem guarda mágoas. Quem ama não fica alegre quando alguém faz uma coisa errada, mas se alegra quando alguém faz o que é certo.Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência.O amor é eterno. Existem mensagens espirituais, porém elas durarão pouco. Existe o dom de falar em línguas estranhas, mas acabará logo. Existe o conhecimento, mas também terminará. Pois os nossos dons de conhecimento e as nossas mensagens espirituais são imperfeitos. Mas, quando vier o que é perfeito, então o que é imperfeito desaparecerá.Quando eu era criança, falava como criança, sentia como criança e pensava como criança. Agora que sou adulto, parei de agir como criança. O que agora vemos é como uma imagem imperfeita num espelho embaçado, mas depois veremos face a face. Agora o meu conhecimento é imperfeito, mas depois conhecerei perfeitamente, assim como sou conhecido por Deus. Portanto, agora existem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor. Porém a maior delas é o amor."

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

sábado, 11 de setembro de 2010

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